O longa “Relatos Selvagens” é de origem argentina e teve o seu lançamento em 2014, recebendo vários prêmios ao decorrer dos anos. A trama aborda uma comédia dramática reunindo diversas histórias de vinganças vividas pelos personagens centrais do enredo.
A produção cinematográfica não está presente na Netflix, porém pode ser encontrada para ser assistida em outras plataformas de streaming tanto no serviço de aluguel e compra, quanto assinando o pacote de assinatura. Os serviços de streaming que tem “Relatos Selvagens” disponível em seus catálogos são as seguintes: HBO Max, Apple TV, Google Play, Amazon e Microsoft Films.
Os valores de cada plataforma e os serviços que oferecem são os que estão na lista abaixo:
- HBO Max: via pacote de assinatura com valores a partir de R$ 19,90/mês;
- Apple TV: apenas no serviço de compra por R$ 19,90;
- Google Play: R$ 7,90 (Aluguel) e R$ 19,90 (Compra);
- Amazon: apenas no serviço de aluguel por R$ 7,90;
- Microsoft Films: R$ 5,90 (Aluguel) e R$ 19,90 (Compra).
A sinopse oficial de “Relatos Selvagens” conta a seguinte história: “Diante de uma realidade crua e imprevisível, os personagens deste filme caminham sobre a linha tênue que separa a civilização da barbárie. Uma traição amorosa, o retorno do passado, uma tragédia ou mesmo a violência de um pequeno detalhe cotidiano são capazes de empurrar estes personagens para um lugar fora de controle.”
Relatos Selvagens aclamado pela crítica
A produção cinematográfica faz parte de um grupo seleto que possui mais de 90% de aprovação tanto entre os críticos especializados, quanto pelos espectadores. Essa avaliação de “Relatos Selvagens” dos críticos aconteceu entre 157 resenhas publicadas. Leia algumas delas:
Dwight Brown (National Newspaper Publishers Association) – “É raro que a genialidade de um diretor de elenco seja tão óbvia, mas Javier Braier reúne um elenco enorme e díspar que é bobo, sedutor, maldoso ou gloriosamente malvado nos momentos certos.”
Daniel Barnes (Sacramento News & Review) – “Relatos Selvagens embaralha amoralidade juvenil e sermões da mão de Deus no mesmo baralho, mas é perfeitamente adequado, como se o garoto mais engraçado da sua escola se tornasse Scheherazade por duas horas.”
Paul Byrnes (Sydney Morning Herald) – “É um filme explosivamente engraçado, feito com muita energia.”
