Na próxima quinta-feira (29) chega aos cinemas o filme “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, para a alegria dos fãs que aguardam o quinto e último longa-metragem da franquia, desde 2008. Apesar da ansiedade, vale lembrar que o filme não terá pré-estreia, ficando disponível para todos na quinta-feira.
Desta vez, a história é ambientada em 1969, durante a Corrida Espacial e Guerra Fria. O professor aventureiro está prestes a se aposentar, com a ideia de que o mundo não precisa mais de seus serviços. Porém, uma ameaça familiar retorna e um antigo inimigo também surge em sua vida.
Assim, Indy terá que colocar seu chapéu e pegar seu chicote para recuperar um item mitológico que não pode cair nas mãos erradas. O objeto é a relíquia do destino, uma ferramenta antiga que permite viajar no tempo e, por isso, Indiana Jones precisa tê-la em mãos para evitar que uma catástrofe aconteça na humanidade.
Indiana Jones 5 é o último filme da franquia?
Sim. Os fãs da saga do arqueólogo mais conhecido do mundo estão com os dias contatos. A franquia criada por George Lucas e Steven Spielberg, em 1981, apresentou ao mundo um novo aventureiro e, neste ano de 2023, decidiu que estava na hora de finalizar a sua história.
Desta vez, James Mangold (Logan) é o direito do filme e contou no elenco principal com Harrison Ford, Phoebe Waller-Bridge (Killing Eve), Thomas Kretschmann (Vingadores: Era de Ultron, O Procurado) e Boyd Holbrook (Logan).
Apesar deste ser o último filme da franquia, produções derivadas podem surgir, como já ocorreu com outras sagas famosas do cinema. Mas, em uma entrevista à Variety, o diretor Mangold afirmou que não tem interesse em participar em uma produção derivada, focada em Helena Shaw, personagem interpretada por Phoebe Waller-Bridge.
“Não estou interessado. Eu me recuso. Simplesmente não posso fazer isso. A quantidade de referências e ‘fan service’ se torna antiética. Não é mais sobre contar histórias. É uma publicidade em grande escala.”