O Grande Milagre: filme é baseado em fatos reais? A verdadeira história

Estrelado por John Krasinski e Drew Barrymore, o filme “O Grande Milagre” chegou aos cinemas em 2012, trazendo uma história emocionante sobre causas ambientais e políticas.

Na história, conhecemos Adam Carlson (John Krasinski), um repórter que descobre que algumas baleias estão presas sob o gelo do Ártico e decide fazer algo, para tirá-las de lá. Para isso, ele conta com a ajuda da ativista do Greenpeace, Rachel Kramer (Drew Barrymore), sua ex-namorada, que também está disposta a lutar pela causa. 

Juntos, eles conseguem comover a população local, e vão além com a missão, convencendo os Estados Unidos e a União Soviética de se unirem pela mesma causa. O feito foi algo inédito, em 1988, quando os dois pólos estavam separados pela Guerra Fria. 

O Grande Milagre é baseado em fatos reais? 

Sim, a história é baseada no livro “Freeing the Whales”, de Tom Rose, que relatou como foi a operação Breakthrough. A ação iniciada por um repórter e uma ativista do Greenpeace, em prol da vida de três baleias, foi capaz de fazer o impossível em 1988, unindo os Estados Unidos e a União Soviética e fazendo com que concordassem com o mesmo assunto. 

Além do destaque emocional e da importância sobre o debate do impacto ambiental, a história narra como, durante a Guerra Fria, as duas grandes potências mundiais deixaram suas diferenças de lado para resgatar três baleias cinzentas presas no gelo perto do ponto de Barrow, no Alasca.

O nome verdadeiro da ativista ambiental era Cindy Lowry e foi a principal motivadora em movimentar ações para salvar as baleias cinzentas, que estavam presas no gelo, em setembro de 1988. De acordo com seu relato ao portal geek Hey Guys na época do lançamento do filme, Cindy ressaltou os desafios da missão: “Passei dias fazendo milhões de ligações para fazer as coisas acontecerem”

“Foi muito doloroso, porque havia dois buracos: um era um pouco maior que o outro, mas mesmo no buraco maior apenas duas das três baleias podiam subir e respirar ao mesmo tempo. Esse era definitivamente um daqueles momentos em que você desejava ser o Superman e poder simplesmente entrar e tirá-las de lá”, relembrou a ativista.

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