O cantor e compositor Aaron Carter, irmão de Nick Carter, do Backstreet Boys, foi encontrado morto em sua casa no dia 5 de novembro do ano passado. Aos 34 anos, a autópsia oficial concluiu que Aaron morreu por afogamento.
De acordo com as informações do site TMZ, também foi confirmado na autópsia que a causa da morte teria sido causada pelos efeitos de alprazolam e por difluoroetano comprimido, gás geralmente usado como propulsor em latas de ar comprimido.
Com isso, o relatório concluiu a causa da morte como acidental, relatando que Aaron estava na banheira, escorregou e ficou submerso, causando um afogamento. Vale destacar que vários frascos de remédios foram encontrados pelas autoridades no local.
Família contesta causa da morte de Aaron Carter
Na terça-feira (18), foi divulgado para a imprensa o relatório da perícia. A ex-noiva do cantor, Melanie Martin, mãe do filho de Aaron, contestou a autópsia oficial, afirmando não ser conclusivo.
“[O resultado] alega que a morte foi por afogamento, mas também acrescenta que ele estava usando uma camisa e colar na banheira, o que não faz sentido. Por que ele estaria em uma banheira com roupas? Ainda estou em choque e ainda sinto falta de Aaron todos os dias. Não entendo a cadeia de eventos e esse relatório apenas nos faz fazer mais perguntas”, afirmou ao TMZ.
A mãe de Aaron, Jane Schneck Carter, também havia publicado em março deste ano fotos do banheiro em que o filho foi encontrado, pedindo de forma pública que fosse investigado um possível assassinato. Inclusive, divulgou mensagens do cantor sendo cobrado por drogas, o que a fez questionar se realmente foi uma morte acidental.