O comediante norte-americano Chris Farley começou sua carreira no início da década de 90. Farley viveu intensamente e perigosamente o seu estrelato, participou de grandes produções de comédia na televisão americana, impulsionando o seu sucesso.
Na vida pessoal, Chris viveu problemas. O comediante e ator se deixou levar pelo dinheiro e sucesso e acabou deixando de se cuidar. Além da obesidade, problema que já fazia parte do seu dia-a-dia, Farley enfrentou vícios recorrentes na sociedade: álcool e drogas.
Chris chegou a ganhar cerca de 6 milhões de dólares por trabalho e se sentia pressionado em ter que aparecer a todo instante. Ele não conseguiu assimilar o sucesso meteórico que teve em sua carreira.
O comediante começou a aparecer muito doente e cada vez mais viciado. Ele foi encontrado morto em seu apartamento pelo seu irmão, John, um dia após sua overdose. O astro da comédia usou crack e heroína para tentar fazer relações sexuais com uma garota de programa. Após ela ir embora, ele teve uma ataque cardíaco e não resistiu.
Chris Farley faleceu no final de 1997, com apenas 7 anos de carreira e aos 33 anos de idade.
Sucesso meteórico e produções do comediante
Chris começou sua carreira logo em um dos maiores programas de comédia dos Estados Unidos: o “Saturday Night Live”. Ele fazia piadas com a sua própria condição, ironizando o fato de estar acima do peso. Ele ficou no elenco até 1995 quando saiu para produzir filmes.
Nos cinemas, ele fez filmes como “Quanto Mais Idiota Melhor”, “Coneheads – Cônicos e Cômico”, “Mong & Lóide”, “Ovelha Negra” e “Um Ninja da Pesada”. Esse último foi gravado no ano de sua morte e é a obra mais conhecida de Farley.
