A bizarra exigência de David Lynch para interpretar John Ford em Fabelmans

A nova produção de Steven Spielberg, “The Fabelmans” chegou ao Brasil neste mês de janeiro e está ganhando grande repercussão. Com o longa narrando a história da vida de Spielberg, onde trouxe no elenco personagens para viver pessoas reais. Como no caso do papel de David Lynch, para interpretar John Ford, um renomado diretor que venceu quatro estatuetas do Oscar. 

De acordo com o próprio Spielberg, o ator Lynch fez uma exigência peculiar para poder participar do filme, no qual pediu o salgadinho Cheetos à vontade no set de gravações. Spielberg conheceu Ford quando tinha 15 anos, com o sonho de um dia se tornar um diretor como ele. Depois de muita insistência, pode trabalhar ao lado do cineasta.

Spielberg e Ford   

Conforme os relatos de Spielberg, ele não foi aceito de primeira para trabalhar com Ford, que foi bem enfático com o futuro novo diretor: “Então, ouvi dizer que você quer ser um cineasta?” Então ele questionou Spielberg, que se lembra de Ford dizendo: “Quando você é capaz de distinguir a arte do horizonte na parte inferior ou superior de um quadro, mas não passa direto pelo centro de um quadro quando você Se você for capaz de apreciar por que está no topo e por que está no fundo, você pode ser um bom criador de imagens. Agora dê o fora daqui!

Vida de Spielberg

Em “The Fablemans”, traz a infância do diretor e como ele se tornou um cineasta de sucesso. O longa também é estrelado por Paul Dano, Michelle Williams, Seth Rogan, Judd Hirsch e Gabriel LaBelle, dedicando a obra para a família de Spielberg. O diretor ficou receoso de desenvolver a obra sobre sua história e revelou que em 1999 já havia escrito algo com sua irmã Anne, porém não levou a ideia para frente. 

“Meu grande medo é que minha mãe e meu pai não gostem e pensem que é um insulto e não compartilhem meu ponto de vista amoroso, mas crítico, sobre como foi crescer com eles. É tão próximo da minha vida e tão próximo da minha família – prefiro fazer filmes mais análogos. Mas uma história literal sobre minha família exigirá muita coragem. Ainda acho que faço filmes pessoais, mesmo que pareçam grandes filmes comerciais de pipoca.”

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