A continuação de Batman é um dos filmes mais aguardados da DC, após o sucesso do primeiro longa, em 2022. Protagonizado por Robert Pattinson, “The Batman” arrecadou US$ 770, 8 milhões em bilheteria, dando um respiro para a DC depois de alguns produtores não terem alcançado as expectativas financeiras. O diretor Matt Reeves falou sobre como serão os próximos passos para o segundo filme e como está o desenvolvimento da trama, junto com o roteirista Mattson Tomlin.
“Não vou responder a essa pergunta, mas estamos trabalhando em um filme. Vou colocar para você dessa maneira. Estamos envolvidos nisso e meu parceiro e eu estamos escrevendo, Mattson [Tomlin] e eu estamos escrevendo, e é realmente emocionante, e estou muito animado com o que estamos fazendo”, completou Reeves.
The Batman na DCAU?
Outra dúvida que rondam os estúdios da DC é se o Homem-Morcego será inserido no Universo Estendido da DC. Com a nova chefia, comandada por James Gunn e Peter Safran, já foi descartado, até o momento, a possibilidade de incluir Bruce Wayne nas tramas da DCU. Matt Reeves revelou que se reuniu com os diretores e é muito provável que venham dois Batmans futuramente.
Não será a primeira vez que a Warner faz vários Bruce Wayne, cada um para um universo específico, como o da Liga da Justiça Sem Limites. Além deste, também havia Batman em uma série solo, sem ser relacionada com a DCAU e o Cavaleiro das Trevas na trilogia protagonizada por Christopher Nolan. Mas, o estúdio decidiu limitar a quantidade de Batmans espalhados, porém, desta vez o público poderá estar mais acostumado com a ideia de Multiversos, podendo existir vários personagens com o mesmo nome.
Voltando à franquia que será The Batman, um dos receios citados por Matt Reeves também foi tentar evitar que os vilões da saga, ganhem mais destaques que o próprio herói. Como já ocorreu em outros filmes, no qual o Coringa se tornou o destaque das tramas. Para o diretor, o objetivo é manter o foco no Bruce Wayne de Pattinson.
Batman de Robert Pattinson
“Para mim, Rob é muito especial no papel. Meu objetivo sempre foi fazer essas histórias de ponto de vista que permitam que o herói seja sempre o centro emocional da história. Muitas vezes, o que acontece é que, depois de fazer o primeiro, de repente, outros personagens da galeria de vilões aparecem e eles meio que assumem o controle, e então o protagonista fica em segundo plano em termos de desenvolvimento ou emocionalmente.”