Após Better Call Saul, Bob Odenkirk impressiona em nova série
Após ter se destacado como o advogado Saul Goodman em “Breaking Bad”, o sucesso de seu personagem ganhou uma série derivada. Com o spin-off “Better Call Saul”, estendeu seu papel, desta vez como protagonista da trama, que perdurou por seis temporadas. Depois de finalizar a história, em 2022, o ator Bob Odenkirk retorna para mais uma produção da AMC.
A nova série será a “Lucky Hank”, no qual irá interpretar William Henry Deveraux Jr., um professor de inglês que se acha esperto e se torna presidente do departamento da universidade da Pensilvânia. Ele começa a ter dificuldades e crises de meia-idade, enquanto trabalha em um cargo mal pago pelo estado.
Mais informações sobre a Lucky Hank
A trama é baseada no romance de Richard Russo, de 1997, anteriormente intitulado de Straight Man. O elenco contará também com Mirielle Enos, Olivia Scott Welch, Diedrich Bader, Sara Amini e Cedric Yarbrough. O drama estreia nos Estados Unidos no dia 19 de março e ainda não foi divulgada uma data para o Brasil.
Nesta semana, a AMC Networks, lançou o primeiro teaser da série, que foi encomendada em abril do ano passado, antes de finalizarem Better Call Saul. O presidente da emissora, Dan McDermott, falou sobre as expectativas da nova produção e a relação que o ator tem com o canal.
“Bob Odenkirk é tão bom quanto parece. Nos sentimos muito afortunados por estar desenvolvendo uma nova série que o manteria na AMC depois de Better Call Saul e Breaking Bad, duas séries icônicas que foram amadas por milhões de fãs,” completou McDermott.
Despedida de Better Call Saul
O próprio Bob Odenkirk também expôs a mudança que será produzir um novo personagem. O ator também exaltou o privilégio de ter feito Saul Goodman por 10 anos e será um processo pela frente para superá-lo.
“Eu quero mais tempo para digerir isso, e acho que precisarei de uns dez anos, ou o resto dos meus dias na Terra. Eu sei que este foi provavelmente o papel da minha vida, e é maravilhoso que consegui tê-lo. Muitos atores não têm isso na carreira.”