A Netflix estreia em 10 de setembro o documentário em duas partes aka Charlie Sheen, que revisita a trajetória do astro — do auge da fama à infame demissão de Two and a Half Men em 2011, passando por escândalos, excessos e, por fim, a busca pela sobriedade.
Com direção de Andrew Renzi (Pepsi, Cadê Meu Avião?), o filme reúne depoimentos inéditos do próprio Sheen, que reflete com clareza adquirida em sete anos de sobriedade sobre momentos que nunca havia comentado publicamente.
Documentário promete abordagem mais íntima com Charlie Sheen
O documentário mergulha na infância do ator em Malibu, na ascensão meteórica à condição de superstar e na queda dramática, sempre sob os holofotes.
Entre confissões, lembranças e reconciliações, Sheen fala sobre a relação com Chuck Lorre — com quem se desentendeu durante Two and a Half Men e que hoje está reconstituída, a ponto de ele ter participado da série Bookie.
Produzido por Skydance, North of Now, Boardwalk Pictures e Atlas Independent, o projeto tem no time de produção nomes como Charles Roven, Nick Boak, Madison Weireter, Jesse Sisgold, Jon Weinbach, Jordan Wynn, Andrew Fried, Dane Lillegard e Talin P. Middleton, além de executivos como Richard Lichter, Toby Emmerich, Michael Minahan e Vivian Johnson Rogowski.
Amigos, familiares e colegas de trabalho também participam, incluindo Denise Richards, Jon Cryer, Sean Penn, Ramon Estevez, Brooke Mueller, Chris Tucker, Heidi Fleiss e até seu ex-fornecedor de drogas, Marco.
Com um tom intimista, aka Charlie Sheen revisita os momentos mais controversos da vida do ator, equilibrando o retrato cru de um homem autodestrutivo com o afeto e a lealdade que ele inspira nos que o cercam.