No dia 8 de dezembro, chegou à Netflix a série documental Harry & Meghan, em que o casal conta a história do seu relacionamento e o motivo de sua saída da Família Real. Uma das pequenas revelações da produção foi que o padrinho da caçula Lilibet Diana, de um ano e seis meses, é o ator, produtor, diretor e filantropo Tyler Perry.
Perry contou que o convite chegou pouco depois do nascimento da menina em junho de 2021. “Eles foram muito sérios ao telefone (…) Eu disse: ‘Ok, o que está acontecendo? (…) Eles falaram: ‘Bem, nós gostaríamos que você fosse o padrinho de Lili (…) Eu disse: ‘Uau’. Precisei de um minuto para assimilar tudo. “E eu pensei: ‘Eu ficaria honrado. Eu ficaria absolutamente honrado”, contou o ator. (via Quem).
Depois do convite, ele perguntou ao casal como seria a cerimônia. “Eu liguei para eles e disse: ‘Uh, espere um segundo – isso significa que temos que ir [para o Reino Unido] e fazer tudo isso na igreja com [a Família Real]? Porque eu não quero fazer isso (…) Talvez possamos fazer uma pequena cerimônia privada aqui [nos Estados Unidos] e deixar assim, e se vocês tiverem que fazer lá, tudo bem”, relatou Perry.
Como Tyler Perry conheceu Meghan Markle
O ator contou que enviou uma carta à Meghan antes de seu casamento, dizendo que estava rezando por ela em meio à conturbada relação da atriz com o pai Thomas Markle. Ele contou que sentiu empatia por Meghan por também já ter vivido os efeitos da fama transformando a família.
Na série, eles lembraram a primeira conversa que tiveram ao telefone em que Meghan chorou ao falar sobre a forma como a mídia a tratava. “Ela estava com medo de que eles a destruíssem, ou enlouquecessem, ou eles fizessem ela acha que ela era louca”, contou Tyler Perry.
No começo da pandemia, Perry até cedeu a sua mansão na Califórnia para que o casal ficasse com o filho Archie Harrison após saírem da Família Real.
Tyler Perry é mais lembrado por seus filmes de comédia em que interpreta a personagem cômica Madea, mas também já participou de dramas como Uma Garota Exemplar (2014), Acrimônia (2018) e No Limite da Traição (2020).
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