No dia 1° de fevereiro, estreou na plataforma da Max, a minissérie documental “A Queda de P. Diddy”, que traz entrevistas exclusivas e imagens de arquivos inéditas sobre um dos casos criminais que mais movimentaram o mundo no ano passado. Por ser uma produção original da Investigação Discovery (ID) e da Rolling Stone Films, com a Max, não é possível encontrar o documentário na Netflix.
Durante cinco episódios, foram detalhadas algumas acusações que resultaram na prisão do magnata do mundo do rap. Ao todo, possui 30 depoimentos de vítimas, sendo de pessoas próximas e até ex-colegas do rapper. “Abrangendo o impacto de décadas de Combs na música e na cultura popular, desde seus primeiros dias como um produtor talentoso até sua prisão em 2024, a série documental revela as alegações insidiosas e aterrorizantes de agressão sexual, comportamento abusivo, violência e outras alegações perturbadoras que estão por trás de seu sucesso”, diz sinopse oficial.
Mais detalhes de A Queda de P. Diddy na Max
Em 2024, uma série de denúncias contra o rapper vieram a público, mostrando como ele detinha poder sobre o esquema, que envolvia abusos sexuais de artistas em ascensão, além de festas ilegais com menores de idade que eram submetidas a práticas sexuais. Essas revelações se tornaram um dos assuntos mais comentados do ano, principalmente por envolver outros nomes da música internacional.
Entre os assuntos abordados, foi revelado por um dos ex-seguranças de Combs, Roger Bonds, que contou algumas atitudes suspeitas que o rapper tinha, pois costumava reservar quartos de hotéis para finais de semanas inteiros: “Eu vi muitas coisas questionáveis, mas nunca soube exatamente o que estava acontecendo atrás das portas fechadas”, admitiu Bonds. Em sua declaração, disse que via homens entrando e saindo dos aposentos privados de Combs sob circunstâncias misteriosas.
