Fãs dos atores veteranos Michael Keaton (“Batman”) e Al Pacino (“Scarface”) podem ver os atores dividindo a tela em “Pacto de Redenção” (2023), que chega nesta quinta (26) aos cinemas brasileiros.
“Um assassino profissional (Michael Keaton) descobre que está com uma forma de demência que evolui rápido exatamente no momento que ele tem a oportunidade de salvar o seu filho adulto de uma situação difícil, redimindo sua culpa por uma paternidade marcada pelo distanciamento” (sinopse divulgada pela Diamond Films).
Além de ser o protagonista do filme, Keaton também é o diretor. Este é o segundo longa-metragem. Ele tinha estreado na direção lá em 2008, com “Má Companhia” – indisponível em streaming no Brasil. Em participação no programa Late Night with Seth Meyers, Keaton comentou: “Eu gosto de contar uma história e a hora estava certa para essa. Sabe, na minha vida, era a hora certa. Era um roteiro muito, muito sólido”.
Ao lado de Keaton, outro nome de destaque do elenco, como já mencionamos, é Al Pacino. É a primeira vez dos dois atores trabalhando juntos. Outros atores do filme são James Marsden (“X-Men: O Filme”), Ray McKinnon (“O Continental: Do Mundo de John Wick”), Lela Loren (“Deuses Americanos”) e Nicole Reddinger (“Viúva Negra”).
O roteiro foi escrito por Gregory Poirier, que trabalhou em filmes como “Awake” (2021) e “A Lenda do Tesouro Perdido: Livro dos Segredos” (2007).
O que a crítica achou de “Pacto de Redenção”?
O longa teve uma recepção positiva – ainda que um pouco morna -, alcançando 65% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes. O índice sobe para 84% entre os espectadores. Segundo o consenso da crítica do site: “Michael Keaton dirige Michael Keaton em ‘Pacto de Redenção’, e consegue uma performance fantástica de si mesmo – embora seja deixada presa por um roteiro nada impressionante”.
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