“The Acolyte“, a nova série do universo “Star Wars“, está sofrendo com um “review bombing” dos espectadores. No Rotten Tomatoes, apesar da série estar com um índice bom de 85% de aprovação da crítica, o índice cai para apenas 14% entre os usuários do site.
“Review bombing” é quando um grupo de fãs bombardeiam uma produção com avaliações extremamente – muitas vezes sem nem assistir – para diminuir a nota da obra em sites como o Rotten e o IMDb. Outro exemplo recente que sofreu com isso foi a série “She-Hulk” (2022-presente), também do Disney+.
No caso de “The Acolyte”, apesar de com certeza existirem críticas mais razoáveis à série, muitos espectadores reclamaram da diversidade do elenco e do fato dele ser comandado por Leslye Headland (“Boneca Russa”), uma mulher lésbica, que disse em entrevista que essa era a série “mais gay” de “Star Wars”. Como de costume com esse tipo de produção, muitos fãs estão acusando a série de “lacração”.
“Star Wars: The Acolyte”
“Cem anos antes da ascensão do Império, a Ordem Jedi e a República Galáctica prosperaram durante séculos sem guerra. Durante esse tempo, uma investigação de vários homicídios leva um Mestre Jedi a enfrentar um guerreiro poderoso do seu passado” (sinopse do Disney+).
A protagonista é interpretada por Amandla Stenberg (“Morte, Morte, Morte”). Outros nomes do elenco são Dafne Keen (“Logan”), Lee Jung-jae (“Round 6”), Jodie Turner-Smith (“Mistério em Paris”) e Carrie-Anne Moss (“Matrix”).
Até o momento, cinco dos oito episódios de “The Acolyte” estão disponíveis no Disney+. Eles estão sendo lançados todas as terças.
De acordo com o The Hollywood Reporter, o primeiro episódio teve 11,1 milhões de visualizações, a estreia mais vista do ano no Disney+ até agora.
Fonte: ScreenRant e The Hollywood Reporter.
Continue acompanhando o Música e Cinema para ficar por dentro do mundo do entretenimento.
