Lançado em 1982, “E.T.: O Extraterrestre” é um dos maiores clássicos do cinema e continua conquistando espectadores até hoje com sua história simples e tocante da amizade entre um garotinho e um alienígena. Um dos segredos do filme com certeza é que o E.T. não foi feito através de efeitos especiais. A criatura é uma fantasia que era usada por atores com nanismo, o que ajudou a trazer o efeito realista e de proximidade do filme. Infelizmente, um dos atores responsáveis por dar vida a esse personagem icônico já nos deixou.
Michael Patrick Bilon faleceu aos 35 anos, em janeiro de 1983, no ano seguinte ao lançamento do filme. O ator tinha sido internado no dia anterior com complicações de uma infecção sanguínea.
“Pat Bilon era muito mais do que o maior ajudante do E.T.”, declarou o diretor Steven Spielberg na época. “Ele era um bom amigo e nós vamos sentir falta dele em nossos corações.”
Apesar de dividir o papel com mais dois atores, Matthew De Meritt e Tamara De Treaux. Esta última também já faleceu, em 1990.
Por causa de um problema nos ossos, Pat tinha cerca de 0,6 m de altura. Ele foi descoberto para o seu primeiro papel, que foi no filme “Hotel das Confusões” (1981), durante uma convenção da Little People of America, em 1979. Durante as filmagens, outro ator com nanismo, Billy Barty, apresentou Pat ao diretor Steven Spielberg.
“E.T.: O Extraterrestre”
“Elliot faz amizade com um pequeno alienígena que ficou perdido na Terra. Protegendo seu novo amigo, ele busca uma forma de enviá-lo de volta para seu planeta natal” (sinopse do Prime Video).
O longa está disponível no Prime Video e na Globoplay (para assinantes do plano com o Telecine).
Fonte: UPI Archives.
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