No dia 4 de maio, a Netflix disponibilizou na sua plataforma o filme “A Batalha do Biscoito Pop-Tart”, uma comédia que contou com um elenco recheado de estrelas, composto por Melissa McCarthy, Jim Gaffigan, Max Greenfield, Hugh Grant e Amy Schumer. Dirigido por Jerry Seinfeld, que estreou como diretor pela primeira vez, o ator também faz parte do elenco principal da história.
Inspirada vagamente em um evento real, a história é ambientada em 1963, em uma época em que o mercado norte-americano era dominado por leite e cereal no café da manhã. Nesse contexto, as empresas Michigan e os Kellogg’s e Post, dois comércios rivais, decidem abrir uma disputa para criar um novo item para o café da manhã, que poderá mudar o jeito da população comer para sempre.
Críticas negativas sobre A Batalha do Biscoito Pop-Tart
Infelizmente, a produção não agradou a crítica especializada e também não teve um grande impacto com o público do serviço de streaming. No Rotten Tomatoes, seu índice de aprovação é de apenas 44%, com base em 119 resenhas do site, que disse como consenso que o filme é:
“Assim como uma torrada com conservantes, o A Batalha do Biscoito Pop-Tart é doce e colorido, mas, em última análise, é uma experiência vazia que pode deixar o consumidor com dores de arrependimento.”
Desde que estreou na plataforma, a produção não emplacou e ficou de fora da lista de 10 filmes mais assistidos da Netflix Brasil, algo raro de acontecer, pois os usuários costumam dar uma chance para títulos novos que chegam no catálogo. Alguns portais de imprensa dos Estados Unidos avaliaram a produção, como o site Sun-Times, que não foi sutil em sua análise, dizendo que o filme é “um dos piores filmes da década”.