Sabe quando os livros colocam na capa os elogios que outros autores fizeram sobre a obra? Pois o filme “Extermínio” (2002) poderia ter feito algo parecido e colocado em seu cartaz: “Stephen King comprou 800 ingressos para me assistir”.
Considerado um dos “mestres do terror” contemporâneos, King escreveu dezenas de livros de sucesso que inspiraram filmes e séries, também de sucesso, como “O Iluminado” (1980″), “Carrie, a Estranha” (1976) e “O Cemitério Maldito” (1989).
Lá em 2002, na época do lançamento do filme do diretor Danny Boyle (“Quem Quer Ser um Milionário?”), King comprou os ingressos de um cinema INTEIRO, cerca de 800 ingressos, para a noite de abertura do filme. A notícia foi ótima para a equipe do longa, já que as primeiras reações ao projeto ainda estavam mistas. Atualmente, ele é considerado um dos melhores filmes de zumbi já feitos.
E parece que King gostou tanto do filme que decidiu contar sua própria história de zumbi, já que quatro anos depois ele lançou o livro “Celular”, explorando as criaturas.
“Extermínio”
Um grupo de ativistas pelos direitos dos animais invadem um laboratório e libertam macacos que estava presos ali, mesmo com os avisos de um dos cientistas de que os animais estariam contaminados com um vírus poderoso. O vírus se espalha pelo Reino Unido rapidamente, transformando as pessoas em seres agressivos e irracionais (ou seja, zumbis).
Jim (Cillian Murphy) estava em coma por causa de um acidente pouco antes desses acontecimentos, e quando acorda ele fica chocado ao encontrar Londres devastada e aparentemente vazia. Ele se junta a um grupo de sobreviventes que está indo para Manchester, mas eles não têm nem ideia do perigo que terão que enfrentar.
O protagonista é interpretado por Cillian Murphy, indicado ao Oscar 2024 por “Oppenheimer”. Outros nomes do elenco são Naomie Harris (“007 Contra Skyfall”), Brendan Gleeson (“Os Banshees de Inisherin”), Noah Huntley (“Branca de Neve e o Caçador”) e Christopher Eccleston (“Doctor Who”).
Infelizmente, o filme não está disponível em streaming no Brasil.
Fonte: Collider.
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