Ocupando o segundo lugar do Top da Netflix, o filme “Êxodo: Deuses e Reis” é uma produção de 2014 que está fazendo sucesso na plataforma. Apesar do streaming ter um enorme catálogo com produções originais, quando é disponibilizado filmes ou séries de outros estúdios, esses títulos costumam agradar o público, mostrando que a plataforma possui uma diversidade de opções.
Em uma história adaptada da Bíblia, segundo livro do Antigo Testamento, no longa-metragem liderado por Christian Bale vamos acompanhar Moisés, que nasceu entre os hebreus na hebreus na época em que o faraó ordenava que todos os homens hebreus fossem afogados. Quando ainda bebê foi resgatado pela irmã do faraó, Moisés foi criado como membro da família real.
Agora adulto, ele percebe que precisa seguir uma missão extremamente importante e recebe as ordens de Deus para ir ao Egito e libertar os hebreus da escravidão. No caminho, ele deve enfrentar a travessia do deserto e passar pelo Mar Vermelho.
Mais informações de Êxodo: Deuses e Reis
Dirigido por Ridley Scott, o filme foi escrito por Adam Cooper, Bill Collage, Jeffrey Caine e Steven Zaillian. Além de Bale no papel principal, a produção também contou no elenco com Joel Edgerton, John Turturro, Aaron Paul, Ben Mendelsohn, Sigourney Weaver, e Ben Kingsley.
Na época que chegou aos cinemas, o longa arrecadou cerca de US$ 268 milhões mundialmente, tendo um orçamento de US$ 150 milhões. O faturamento não foi o dos melhores e um dos motivos da baixa bilheteria foram as polêmicas que a produção se envolveu quando estavam desenvolvendo o filme.
Polêmicas envolvendo Êxodo: Deuses e Reis
O diretor Ridley Scott foi criticado por tentar explicar que os acontecimentos milagrosos poderiam ter sido por causas naturais, incluindo um tsunami que teria causado a abertura do Mar Vermelho. Segundo Scott, a sua teoria fazia sentido pois ocorreu um terremoto submarino na costa italiana em aproximadamente 3000 a.C., que poderia ter ocasionado o tsunami.
Além disso, vários países islâmicos proibiram a exibição do filme nos cinemas por concordarem com a proposta do longa, onde mostra os hebreus como povo eleito por Deus e os egípcios como carrascos e perseguidores dos hebreus.