Nesta segunda-feira (4), a Rede Globo exibe na Sessão da Tarde a animação “A Era do Gelo: O Big Bang”, trazendo os personagens Manny, Diego, Sid e toda a turma em mais uma trama recheada de aventuras.
Desta vez, o esquilo Scrat, involuntariamente, provoca um acidente espacial em sua incansável perseguição pela noz, fazendo com que um enorme meteoro entrasse em rota para colidir com a Terra, ameaçando a vida de todos que viviam no planeta. Eles ficam sem saber o que fazer e decidem confiar em Buck, a doninha aventureira, para bolar um plano e evitar o trágico fim de todos.
Enquanto isso, Manny e Ellie estão precisando lidar com um outro problema é que Aurora quer sair de casa, ao passo que Diego e Shira pensam em aumentar a família e Sid finalmente parece encontrar o amor.
O filme não está disponível na Netflix, mas é possível encontrá-lo na plataforma do Disney+.
Mais detalhes de “A Era do Gelo: O Big Bang”
Lançada em 2016, a animação foi produzida pela Blue Sky Studios e distribuída pela 20th Century Fox, sendo o quinto filme da franquia de A Era do Gelo. A produção foi dirigida por Mike Thurmeier, contando com o roteiro escrito por Michael J. Wilson, Michael Berg e Yoni Brenner.
Na dublagem original, o longa-metragem contou com o retorno de Ray Romano, John Leguizamo, Denis Leary, Queen Latifah, Seann William Scott, Josh Peck, Jennifer Lopez e Simon Pegg, enquanto Jesse Tyler Ferguson, Adam DeVine, Nick Offerman, Max Greenfield, Stephanie Beatriz, Melissa Rauch, Michael Strahan, Jessie J e Neil deGrasse Tyson vieram para os novos papéis.
Na época que chegou aos cinemas, o filme arrecadou cerca de US$ 408 milhões nas bilheterias mundiais, tendo um orçamento de US$ 105 milhões para ser desenvolvido.
Apesar do longa ter tido um bom faturamento, a produção não agradou a crítica especializada. No Rotten Tomatoes, a animação possui somente 17% de aprovação, com base em 116 avaliações. No consenso geral do site, foi dito que: “Sem originalidade e sem graça, A Era do Gelo: O Big Bang oferece mais uma prova de que nem mesmo os desempenhos de bilheteria mais rentáveis podem impedir que uma franquia se curve para uma extinção criativa.”
