Se você assiste “Grey’s Anatomy” (2005-presente), é provável que em algum dos mais de 400 episódios da série você tenha se pegado pensando: “Espera, será que é assim na vida real mesmo?”. Assim como qualquer obra de ficção, a série também dá suas “viajadas” quando o assunto é ser fiel a realidade. Confira cinco coisas erradas sobre medicina que “Grey’s Anatomy” te fez acreditar:
1. Médico usando joias durante cirurgias
Talvez para o espectador comum os médicos da série pareçam muito profissionais na hora das cirurgias. Afinal, eles higienizam as mãos, usam máscaras, luvas e roupas especiais para a sala de cirurgia. Mas um aspecto em que a série falha é em mostrar os cirurgiões usando brincos durante as operações. O uso do acessório é proibido porque pode interferir com equipamentos médicos e facilitar a contaminação do paciente com algum vírus ou bactéria.
2. Lugar de notícia ruim não é na sala de espera
A série usa esse recurso para as cenas mais dramáticas e emocionantes, mas não é assim que a banda toca em hospitais do mundo real, já que os médicos preferem chamar as pessoas para dar notícias ruins em salas privadas, dando mais privacidade ao momento.
3. O papel dos enfermeiros é bem maior
Qualquer um que já ficou internado sabe que você vê os enfermeiros muito mais do que os médicos. São eles que coletam informações dos pacientes, administram remédios, entre outras atividades, mas a série entrega praticamente todas as tarefas na mão dos médicos e cirurgiões.
4. Ressonância magnética com um garfo no pescoço?
Um dos erros médicos mais famosos da série é quando Derek pede uma ressonância magnética de uma paciente que está com um garfo no pescoço. Lembrando que é terminantemente proibido entrar com qualquer metal em uma máquina de ressonância, já que ela funciona como um imã gigante, que poderia empurrar o garfo para ainda mais perto do pescoço da paciente.
5. Pacientes pós-transplante têm que se preocupar com infecções
Temos vários transplantes na série e, praticamente depois da cirurgia, já vemos os pacientes sendo abraçados por familiares e conversando com os médicos sem equipamento especial. Lembrando que, após um transplante, o paciente fica extremamente vulnerável à infecções, que podem colocar em risco a vida dele.
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