Lançado em 2002, o filme “Kingdom 2: Far and Away” chegou na plataforma da Netflix, dando continuidade aos eventos de “Kingdom”, de 2019. O live-action é baseado no mangá de mesmo nome, escrito por Yasuhisa Hara, no qual contém 68 volumes até o momento. Na obra cinematográfica japonesa, o diretor Shinsuke Sato deu continuidade a história de Lin Xin, o escravo que é conduzido à força para o reino de Qin, extremo oeste do que hoje é a China.
A trama se passa em 245 a.C., onde o local prosperou mediante a dor civilizações vizinhas, levando quase cinco séculos, desde sua instituição, em 777 a.C., tornando-se um império, que futuramente seria o primeiro Estado unificado chinês, em 221 a.C. Na série mangás, adaptada em live-action, acompanhamos como a luta de Xin foi importante para recuperar a sua liberdade, quando o Japão passou por invasores, dois mil anos antes da Primeira Guerra Sino-Japonesa, a Guerra Jiawu, entre 25 de julho de 1894 e 17 de abril de 1895. Décadas mais tarde também ocorreram entre de 7 de julho de 1937 a 2 de setembro de 1945.
Mais informações de Kingdom 2: Far and Away
Neste segundo filme, os roteiristas Hara e Tsutomu Kuroiwa exploraram ainda mais a histórias dos personagens coadjuvantes, como Teng, de Jun Kaname. Um dos principais destaques da história são as lutas de espadas com evoluções milimetricamente coreografadas. Por ser um companheiro improvável para Xin, os dois criam uma parceria vitoriosa. Kaname também conta com Kento Yamazaki, que foram responsáveis pelo toque dramático da história, foram bem sucedidos nas cenas, diferente da produção de 2009.
Na floresta, Xin ainda está longe de ser “o maior general da Terra”, mas não desiste dos seus planos, colocando a sua própria vida como sacrifício pela causa que resume boa parte de sua própria história. Assim, os desfechos finais da produção, com Ouki, o anti-herói de Takao Osawa, sendo propositadamente negligenciada por Sato, dando a entender que “Kingdom 3: The Flame of Fate” abordará essa continuação.