O filme “Godzilla e Kong: O Novo Império” estreia nos cinemas brasileiros na quinta-feira (28/02), sendo uma sequência direta de “Godzilla x Kong”, de 2021, fazendo parte do MonsterVerse da Legendary. Dirigido por Adam Wingard, vamos acompanhar no novo enredo o poderoso Kong e o temível Godzilla se unindo por um bem em comum.
Depois dos eventos do primeiro filme, Godzilla e Kong descobrem que uma ameaça colossal que estava escondida ressurge e poderá colocar em risco a humanidade e suas existências. Enquanto isso, o filme explora os mistérios da Ilha da Caveira e as origens da Terra Oca, se aprofundando na antiga batalha de Titãs que foi responsável por forjar esses seres extraordinários e os ligou à humanidade para sempre.
Godzilla e Kong: O Novo Império terá cena pós-crédito?
Por ser parte de uma franquia, que tem tudo para continuar, os fãs devem se perguntar se haverá cenas pós-créditos ou não. Quem for conferir a produção nos cinemas, saiba quem poderá sair tranquilo da sessão quando o filme acabar, pois não haverá cenas ao final, assim como nos outros filmes da saga, que também deixaram de lado esse costume muito utilizado pela Universo Cinematográfico Marvel.
Primeiras reações positivas de Godzilla e Kong: O Novo Império
Alguns críticos e portais jornalísticos avaliaram a produção, para dar suas opiniões previamente antes que o filme esteja disponível para o público. Em um cenário geral, o filme agradou a crítica especializada, como foi dito por Emmanuel (E-Man) Noisette no X (antigo Twitter):
“Godzilla e Kong foi mais divertido do que eu esperava. Fiquei feliz em ver Kong receber mais respeito. Foi bom ver mais monstros e humanos menos irritantes. As batalhas foram legais, mas bregas, e a ciência ficou um pouco nerd. Parecia que Christopher Nolan e WWE fizeram um filme de monstros.”
Em outra publicação, foi dito que: “Godzilla e Kong: O Novo Império é o filme mais divertido do MonsterVerse até agora, aquele em que parece que todos entenderam a tarefa. A história é um pouco fraca, mas a destruição dos monstros mais do que compensa”, escreveu Ian Sandwell.