Entenda por que filme com Tom Hanks foi banido em vários países
Um dos grandes sucessos comerciais da carreira de Tom Hanks (“O Náufrago”) é o filme “O Código Da Vinci” (2006), mas este também é um dos projetos mais polêmicos do autor. Adaptação do livro best-seller de Dan Brown, o longa seguiu os passos do seu material fonte e foi banido de diferentes países, como Egito, Paquistão, Jordânia, Líbano e Sri Lanka.
Refrescando a sua memória, o filme de 2006 conta com Hanks interpretando Robert Langdon, um simbologista chamado para investigar a morte de um curador no Museu do Louvre, em Paris. O que começa como uma investigação de assassinato leva Langdon a desvendar uma série de mensagens ocultas nas obras de Leonardo Da Vinci.
Por que “O Código da Vinci” foi banido?
ATENÇÃO: cuidado com spoilers de “O Código da Vinci”.
Um dos principais pontos de trama do livro e do filme são de que Jesus teria se casado e tido um filho com Maria Madalena, e que a criança teria sido mandada para a França depois da crucificação. Na trama, a Igreja Católica tem uma conspiração de séculos para esconder este segredo.
Lançado em 2003, o livro “O Código Da Vinci” foi um sucesso de vendas mundial – apenas de não ter sido muito querido pelos críticos literários. Porém, o livro também gerou muita polêmica pela forma como aborda questões religiosas do Cristianismo, algo que também apareceu na adaptação para as telonas.
Por volta de 2009, quando estava lançando o próximo livro da série, “O Símbolo Perdido”, o autor Dan Brown soltou uma declaração, comentando que nunca tinha tido tanta atenção da mídia antes. “Frequentemente, nas minhas sessões de autógrafos, eu me via sendo publicamente interrogado por um acadêmico cristão nervoso que me questionava sobre detalhes da Bíblia no meu livro”, contou o escritor.
Fonte: Today e The Things.
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