Atriz de The Idol é filha de Johnny Depp

Lily-Rose Depp é a estrela de The Idol, nova série polêmica da HBO do mesmo criador de Euphoria. A atriz de 24 anos é filha do ator Johnny Depp, acusado de agressão pela ex-mulher Amber Heard, com a cantora e atriz francesa Vanessa Paradis. Os dois ficaram juntos por 14 anos e se separaram em 2012. Além de Lily-Rose, eles também tiveram outro filho, que não seguiu uma carreira artística.

Atriz de The Idol é filha de Johnny Depp
Johnny Depp e Vanessa Paradis em 2008. Foto: reprodução/People

Modelo e atriz, Lily-Rose se tornou mais conhecida como uma it-girl. Aos 16 anos, ela foi escolhida por Karl Lagerfeld para ser embaixadora da Channel (via UOL).

Sua estreia como atriz foi em Tusk (2014), mistura de terror e comédia dirigida por Kevin Smith (O Balconista). Desde então, ela colecionou papéis em filmes mais “diferentões”, como Voyagers (2021), O Rei (2019), A Última Noite (2021) e Além da Ilusão (2016), filme francês em que estrelou ao lado de Natalie Portman (Cisne Negro).

Lily-Rose Depp é a estrela de The Idol

A série da HBO pode ser considerada o primeiro papel de grande destaque da jovem. Na trama, ela interpreta Jocelyn, uma cantora pop que deseja retornar ao estrelato após um colapso mental. Porém, ela se envolve com o sombrio empresário e líder de culto Tedros (Abel “The Weeknd” Tesfaye).

Em entrevista para a revista W, ela confessou que não achava que conseguiria o papel. “Eu sabia que havia muitas mulheres adoráveis que são mais musicais do que eu, mas pensei, vou tentar. Eu queria usar cores de popstar e queria canalizar um certo sentimento de Los Angeles, porque eu cresci em LA, e sou uma garota de LA, assim como Jocelyn,” comentou a artista (via O Fuxico).

Antes mesmo de estrear, The Idol já vinha causando polêmica por causa dos rumores de bastidores. Segundo a Rolling Stone (via Tracklist), a direção da série seria toda de Amy Seimetz (Vou Morrer Amanhã), mas ela teria saído da produção por causa de conflitos com um dos criadores, o cantor The Weeknd. De acordo com a revista, a reclamação dele seria de que a diretora estaria levando a história demais para uma perspectiva feminina.

Fontes da Rolling Stone que trabalharam na produção acusaram a série de ser um “pornô de tortura” e uma “fantasia de estupro” masculina.

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