Depois de 15 anos desde o lançamento de Tron: Legacy, os fãs finalmente têm um novo capítulo para explorar no universo digital da franquia. Tron: Ares, o terceiro filme da saga, chega aos cinemas após diversos adiamentos, prometendo reviver a ação e a estética futurista de The Grid. Mas será que a experiência termina quando os créditos começam a rolar, ou há algo a mais para quem permanece na sala?
Em Tron: Ares, há sim uma cena pós-créditos, mas ela ocorre no meio da exibição dos créditos. O conteúdo da cena tem relevância para quem acompanha toda a franquia, oferecendo um momento significativo dentro do universo de Tron.
Vale a pena ver Tron: Ares?
Para quem assiste apenas pelo novo filme, a decisão de permanecer é opcional. É a única cena desse tipo no filme, o que significa que quem perder não vai perder nenhuma outra revelação após os créditos finais.
Enquanto Tron: Uma Odisseia Eletrônica (1982) apresentou a virtualidade como algo distante, hoje a discussão sobre IA está presente no cotidiano de quase todos. Tron: Ares mostra a interação entre os mundos virtual e real, diferentemente dos filmes anteriores, em que a ação se passava principalmente dentro da Grid.
A produção é dirigida por Joachim Rønning (Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar, Malévola: Dona do Mal), indicado ao Oscar por A Aventura de Kon-Tiki (2012).
O elenco inclui Jared Leto, Greta Lee, Evan Peters, Hasan Minhaj, Jodie Turner-Smith, Arturo Castro, Cameron Monaghan, Gillian Anderson e Jeff Bridges, que retoma seu papel como Kevin Flynn. Flynn funciona mais como mentor ou referência canônica, deixando o protagonismo a Leto, de forma similar à dinâmica de Harrison Ford em Blade Runner 2049.
Tron: Ares mistura ação e ficção científica, explorando um mundo distópico mais sombrio do que o público poderia imaginar, expandindo o universo da franquia e preparando o terreno para possíveis desdobramentos futuros.