Vai ter Pânico 7? Diretor abre o jogo sobre continuação

Em entrevista ao Deadline, os diretores de Pânico 6, que estreia hoje nos cinemas brasileiros, Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, falaram sobre a possibilidade de um sétimo filme. 

Durante a premiére do sexto filme, Matt Bettinelli-Olpin afirmou que eles torcem para que a franquia continue. “Nós queremos estar assistindo filmes Pânico, quer estejamos envolvidos ou não, pelo resto das nossas vidas”, afirmou o diretor. 

Saiba mais sobre Pânico 6

O novo filme da franquia sai de Woodsboro e vai para Nova York, onde os personagens continuam a ser perseguidos por um assassino misterioso com a máscara do Ghostface. 

O roteirista que criou a série, Kevin Williamson, admitiu que conversou com os roteiristas do novo filme, James Vanderbilt e Guy Busick, sobre estar hesitante em mudar o cenário clássico da franquia.

“Bem, eles conseguiram, eles sabiam exatamente como fazer isso. Eu não percebi o quão assustadora a cidade de Nova York pode ser”, admitiu Williamson, que comentou como é estranho notar o quanto a cidade é assustadora após ter morado lá. “E tem tantos momentos em que você anda pela rua e não tem ninguém lá. E você entra no metrô e tem uma ou duas pessoas, e você fica inquieto”, completou.

Pânico 6 conta o retorno de personagens do filme anterior de 2022, como Tara Carpenter (Jenna Ortega), Sam Carpenter (Melissa Barrera) e Kirby Reed (Hayden Panettiere). A única atriz do filme original de 1996 que retorna é Courteney Cox, mais lembrada por seu papel como Monica em Friends. 

Este é o primeiro filme da franquia sem a presença de Neve Campbell como a protagonista Sidney Prescott. A atriz revelou que decidiu não continuar na franquia por considerar que o salário que lhe ofereceram não era digno de sua importância.

“Eu não senti que o que estavam me oferecendo era igual ao valor que eu trago a esta franquia, e que eu trouxe a esta franquia, por 25 anos. E como uma mulher nesse negócio, eu penso que é muito importante para nós sermos valorizadas e lutarmos para sermos valorizadas”, explicou Campbell em entrevista para a People. (via Legado Plus).

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