Série altamente aguardada chega amanhã na Netflix

Nesta quinta-feira (25/04), estreia na Netflix a série “Garotos Detetives Mortos”, uma produção esperada pelos fãs de quadrinhos, pois é baseada nos personagens da DC Comics, que foram criados por Neil Gaiman e Matt Wagner. Desenvolvida por Steve Yockey, a série promete entregar em sua trama uma mistura de terror com comédia, com a intenção de atrair o público de várias idades. 

Na trama, vamos acompanhar a história de Edwin Payne (George Rexstrew) e Charles Rowland (Jayden Revri), uma dupla que se conheceu de uma maneira diferente: após as suas mortes, sendo o “o cérebro” e “o músculo” por trás da Agência dos Garotos Detetives Mortos. Apesar de serem dois fantasmas, eles se tornam melhores amigos e precisam juntar as suas forças para ajudar a vidente Crystal (Kassius Nelson) e sua amiga Niko (Yuyu Kitamura).

Assim, eles embarcam em uma jornada de descobrimento, para desvendarem mistérios intrigantes e paranormais ao redor do mundo. Nesse processo, eles vão encontrar bruxas e até mesmo o Inferno e a Morte, enquanto tentam encontrar respostas entre a vida e a morte.  

Garotos Detetives Mortos pode ter crossover com Sandman 

Uma das expectativas da produção era ter a presença da Morte, que para a alegria dos fãs, foi revelada no trailer oficial da série. Agora, os fãs também aguardam informações para saber se haverá mais crossovers com o mundo sombrio de Morpheus. Vale ressaltar que, nesta primeira temporada, a série só terá a Morte dos Perpétuos, mas os produtores Steve Yockey e Beth Schwartz não descartaram a possibilidade de inserirem novos personagens.

Durante uma entrevista com o Screen Rant, eles disseram que, para isso acontecer, a série precisa ter bons números de audiência: “Acho que Beth e eu concordamos que um novo crossover seria muito legal. Mas o problema é que precisa ser específico. Especificamente, temos a Morte no piloto porque a Morte é a personagem que conduz a nossa história, mesmo quando ela não aparece. […] Acho que, desde que haja uma razão emocional e narrativa para tê-los, sim. Mas não acho que vamos trazer personagens à toa só para agradar parte do público”, contou Yockey.

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