Qual foi o primeiro filme da A24? Produtora é a queridinha do momento

Há alguns anos, um novo “jogador” vem ganhando cada vez mais espaço e prestígio no tabuleiro de Hollywood: a produtora e distribuidora independente A24. Fundada em 2012, a companhia foi chamando atenção com o passar dos anos por apostar em projetos “fora da caixa”, rendendo em filmes aclamados pela crítica e que já são considerados clássicos cult modernos, como “A Bruxa” (2016), “Hereditário” (2018) e “Joias Brutas” (2019). Mas o primeiro filme da A24 passou longe de ser tão aclamado.

O primeiro filme da A24

A companhia começou seu percurso em Hollywood em 2012, com o longa “As Loucuras de Charlie”, escrito e dirigido por Roman Coppola (“Sinfonia Insana”). Ele é um colaborador frequente do diretor Wes Anderson, tendo produzido vários filmes do cineasta, como “Viagem a Darjeeling” (2007) e “Moonrise Kingdom” (2012).

Ps: como você provavelmente já adivinhou, sim, ele é filho do diretor Francis Ford Coppola (“O Poderoso Chefão”) e irmão de Sofia Coppola (“Priscilla”).

Charlie Sheen (“Two and a Half Men”) interpreta Charles Swan II, um designer gráfico com uma vida financeira confortável e uma namorada perfeita. Mas, quando o namoro termina, tudo na vida de Charles começa a desmoronar, incluindo suas relações profissionais e familiares, e ele vai precisar da ajuda dos seus amigos e da sua irmã para se reconstruir.

Além de Sheen, o elenco conta com Jason Schwartzman (“Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”), Patricia Arquette (“Ruptura”). Katheryn Winnick (“Vikings”), Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield, 10”) e Bill Murray (“Os Caça-Fantasmas”).

Se a jovem A24 pensou que investir em um projeto associado ao nome “Coppola” seria uma aposta garantida, ela provavelmente se decepcionou. “As Loucuras de Charlie” foi detonado, tanto pela crítica quanto pelos espectadores. No Rotten Tomatoes, ele conta com apenas 16% de aprovação da crítica e 25% dos usuários do site.

“Cansativo e sem qualquer coesão narrativa, ‘As Loucuras de Charlie’ encontra pouco alimento para reflexão”, afirma o consenso da crítica do Rotten.

Fonte: Collider.

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