Arne Johnson hoje: ele ainda está vivo?

Recém-chegada à Netflix, a série documental “O Diabo no Tribunal” (2023) retrata o caso real que inspirou o filme de terror “Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio” (2021). A produção relata a única vez nos Estados Unidos em que “possessão demoníaca” foi usada como argumento de defesa em um julgamento. Saiba mais sobre o que aconteceu com o réu, Arne Cheyenne Johnson, que tinha 19 anos na época.

O rapaz foi julgado por matar o seu chefe e dono do imóvel onde ele vivia, Alan Bono, de 40 anos, a facadas, e alegou que estava sob “uma influência demoníaca”. Um tempo antes, ele havia participado do exorcismo do irmão de 11 anos de sua namorada, supostamente possuído por um demônio.

O juiz Robert Callahan não aceitou o argumento e afirmou que o júri não poderia considerar a defesa de possessão. Arne acabou sendo condenado por assassinato e foi sentenciado a uma pena entre dez e 20 anos de prisão. Ainda assim, essa pena é retratada em “Invocação do Mal 3” como uma vitória, já que o estado de Connecticut, onde o caso aconteceu, tinha pena de morte.

O que aconteceu com Arne Johnson?

Arne acabou sendo libertado após cumprir apenas cinco anos de pena, em 1983, por bom comportamento. Na prisão, ele conseguiu seu diploma de colégio e se casou com sua namorada Debbie, a mesma do irmão supostamente possuído. O casal teve dois filhos.

Ele teve uma vida bem discreta após o caso. Lorraine Warren, uma das investigadoras paranormais que se envolveu no julgamento, contou em 2019 que Arne estava trabalhando para um paisagista. Ele e sua esposa estiveram até envolvidos no processo do filme “Invocação do Mal 3”. Desde o lançamento do longa, Debbie faleceu, mas Arne continua aparentemente vivo, mas não existem muitas informações sobre sua vida, já que ele continua muito discreto.

“O Diabo no Tribunal”

“Por meio de reconstituições e gravações caseiras, este documentário sombrio investiga a suposta possessão de um garoto e um subsequente assassinato brutal.” (sinopse oficial da Netflix).

Fonte: Hello! Magazine e NME.

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